Primeiro-ministro israelense Naftali Bennett anuncia voto pela dissolução do Parlamento; país provavelmente passará pela quinta eleição em pouco mais de 3 anos

Atual primeiro-ministro israelense Naftali Bennett (esq) e provável próximo primeiro-ministro interino Yair Lapid (dir) | Imagem das redes sociais do atual primeiro-ministro

JERUSALÉM, 20 de junho — O primeiro-ministro israelense Naftali Bennett e o ministro das Relações Exteriores de Israel, Yair Lapid, anunciaram agora um acordo para realizar uma votação sobre a dissolução do Knesset (Parlamento local) na próxima semana, abrindo caminho para a quinta eleição de Israel em pouco mais de 3 anos.

Se a votação for aprovada, o líder do partido Yesh Atid, o ex-âncora de TV Yair Lapid, provavelmente será o primeiro-ministro interino até que as eleições sejam realizadas no fim do ano (provavelmente em outubro).

Os dois haviam feito um acordo de revezamento/rodízio de cargo*

A troca ainda não foi anunciada oficialmente.

“Uma vez aprovado, o rodízio será realizado de forma ordenada. O primeiro-ministro Bennett está agora conversando com líderes do partido” -trecho do comunicado

Bennett e Lapid disseram em um comunicado conjunto que “exaustaram as opções para estabilizar” sua coalizão diversificada, um ano depois de ela ter sido estabelecida.

Ainda há uma chance (extremamente pequena) de que o ex-primeiro-ministro Netanyahu consiga formar um governo alternativo dentro do atual Parlamento (isso aconteceria se os membros da coalizão trocassem de lado).

Ainda hoje mais cedo, o governo de Bennett derrotou dois votos de desconfiança no Parlamento local por uma votação de 57 a 52, apesar das rebeliões na coalizão*


(em atualização)

Últimas Notícias

Mais lidas da semana

- PUBLICIDADE -spot_img

Matérias Relacionadas

O Apolo nas redes sociais

O Apolo Brasil no Instagram

O Apolo Brasil no Telegram

O Apolo Brasil no X

O Apolo Brasil no TikTok

O Apolo Brasil no Facebook

O Apolo Brasil no Threads

- NOVIDADE -spot_imgspot_imgspot_imgspot_img

Leia mais

MEC diz que a nova ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, não conseguiu explicar onde foi parar R$ 177,3 milhões dos cofres públicos quando comandava a Educação de MG

BRASÍLIA, 13 de setembro — De acordo com um documento obtido pelo portal UOL, uma auditoria do Ministério da Educação (MEC), que foi foi atestada pela Controladoria-Geral da União (CGU), diz que a nova ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, que assumiu...